Parque Débora Paro

No passado foi um buracão que amedrontou muita gente. Já foi denominado “obra do século” em Colina. Foi uma maquete imponente que circulou por pontos estratégicos da cidade e sumiu. Hoje, um espaço enorme com pouca utilidade, é a situação do Parque Débora Paro. À primeira vista, parece que está tudo bem, mas segundo os frequentadores, falta segurança. As pessoas têm medo de passar por dentro do parque à noite. O local é ermo e mal iluminado. O espaço possui um grande potencial, mas está esquecido, de vez em quando “maquiado”. Esse parque é uma das mais vergonhosas obras e desperdício do dinheiro público, além de ingerência política do município, o que seria o Centro Cultural consumido pelo fogo. Munícipes que frequentam o local reclamam ainda da falta de estrutura para os visitantes e que, para o parque atender a população de forma, ao menos “razoável”, teria que passar por uma revitalização total. Imagine-o repaginado: Com uma guarita (base) da Guarda Municipal, com agentes zelando pela segurança dos transeuntes. Com uma iluminação eficaz e quiosques diversos, explorando a gastronomia local. E ao menos uma lanchonete diurna para suprir as necessidades dos visitantes que frequentam o espaço. Deu sede, onde tomar água? E se precisar de banheiro? Uma área de lazer com instalação de playground, quadras de futebol e vôlei de areia, e espaço de ginástica para a 3ª idade. Área de mesas cobertas para prática de jogos: dominó, damas, xadrez e outros. São coisas básicas e estritamente necessárias para o local se tornar viável. Não é só dar uma roçadinha no gramado, jogar alguns peixes no lago e encher de luzes nos festejos de fim de ano. Parque Débora Paro merece mais atenção do poder público colinense, por que nele transita o que Colina tem de melhor, seu povo. Incentivar os munícipes a frequentar o parque é saudável, é ecologicamente correto e a cidade agradece.