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Teatro que custou aproximadamente R$ 3 milhões está abandonado e com estrutura prejudicada em Colina

  • Foto do escritor: jornalpovo
    jornalpovo
  • 1 de jul. de 2019
  • 2 min de leitura

A construção do Centro Cultural de Colina no Parque Débora Paro, contrato celebrado entre a Prefeitura Municipal de Colina e a Construpac Construções e Empreendimentos Ltda. (NÃO POSSUI CONTRATO EM VIGÊNCIA). Na administração Diab Taha e Valdemir Antônio Moralles (prefeitos). O contrato e termos aditivos celebrados entre as partes, objetivava a construção do Centro Cultural. Contrato foi celebrado em 10/07/2008 por R$ 2.333.290,17 para um período de execução de 6 meses, tendo sido precedido da Concorrência nº 4/2008, da qual participaram 4 licitantes, e cujo valor inicialmente orçado a R$ 2.130.000,00. Em 24/11/2008 objetivando promover o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato em virtude de “significativo aumento dos custos de insumos e produtos empregados”, valor foi elevado para R$ 2.810.000,00, com amparo no art. 65 II “d” da Lei 8.666/93 (Fonte Tribunal de Contas do Estado de São Paulo – Gabinete do Conselheiro Robson Marinho – Sessão: 6/5/2014). A obra está parada há quase 11 anos, ao custo de aproximadamente R$ 3 milhões. Seria o primeiro centro cultural da cidade e foi anunciado pela prefeitura como uma obra de grande porte, para fomentar a cultura colinense, com espetáculos, exposições e palestras, e obteve ajuda da União para o fornecimento de mobiliário para suas dependências. O local abrigaria biblioteca, salas para palestras, anfiteatro para aproximadamente 400 pessoas, teatro de arena, estacionamento para 122 carros. Ainda teve o absurdo da grama que custou R$ 80.000 no estacionamento. O tempo passou e a construção, além de não ter sido finalizada, ficou prejudicada depois de um incêndio de causas “suspeitas”, em 2017, destruir parte do prédio. Destruindo aparelhos de ar condicionado, as poltronas (que custaram R$ 200.000,00), o forro e parte da estrutura metálica. A obra do “elefante branco” vem se deteriorando com a ação do tempo dia a dia. Corre na boca da população que na época do incêndio, o local passaria por uma vistoria minuciosa por parte de técnicos que iriam avaliar a obra e, uma semana antes, o local foi consumido pelo fogo, misteriosamente. O caso motivou um dos vídeos exibidos no quadro "Brasil que eu quero para o futuro", da TV Globo, e até uma ação popular por improbidade administrativa, ajuizada em 2015 contra a prefeitura, pela devolução dos valores gastos. Foi matéria também do Jornal da Clube por diversas vezes. Até hoje as circunstâncias do incêndio ocorrido em 2017 ainda são investigadas pela Polícia Civil. A prefeitura afirmou que vai concluir a obra, ao custo extra de R$ 1 milhão.


 
 
 

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