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Vacinação contra gripe é prorrogada por causa de protesto dos caminhoneiros

  • Foto do escritor: jornalpovo
    jornalpovo
  • 4 de jun. de 2018
  • 2 min de leitura

Ministério da Saúde prorrogou a campanha de vacinação contra a gripe até o dia 15 de junho por causa do protesto dos caminhoneiros. Em comunicado divulgado nas redes sociais, o ministério declarou: “A recomendação do Ministério da Saúde, enviada aos gestores locais nesta terça-feira (29), foi adotada em decorrência dos possíveis impactos da paralisação dos caminhoneiros no transporte público e nos atendimentos em serviços de saúde”. Ainda de acordo com o comunicado do ministério, não houve problema de abastecimento dos estados com estoques da vacina: “A campanha estava prevista para encerrar nesta sexta-feira (1º de junho), sendo que 100% das doses da vacina (60 milhões) já foram distribuídas aos estados, que estão devidamente abastecidos”. A Influenza (gripe) é uma infecção respiratória e existem três tipos: A, B e C. Os sintomas aparecem de uma hora para a outra e podem ser febre alta, dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse seca. Casos mais graves apresentam complicações como pneumonia e síndrome respiratória aguda grave (nesses casos é necessária a internação). Os especialistas lembram que a vacina da gripe não causa gripe. Ela não contém o vírus. As reações que da vacina pode dar são: dor no braço, braço quente e inchaço. Em casos raros, a pessoa pode ter um mal-estar leve. Quem toma a vacina, está protegido contra os tipos de influenza mais comuns que estão circulando naquele território, e não contra qualquer forma de gripe ou condição respiratória. As linhagens e tipos de vírus são definidos anualmente pela Organização Mundial de Saúde; no hemisfério Sul, os micro-organismos que devem constar no imunizante são disponibilizados em setembro do ano anterior às campanhas.

Público-alvo para receber as doses gratuitamente no SUS:

pessoas a partir de 60 anos l crianças de seis meses a cinco anos l trabalhadores da área de saúde l professores das redes pública e privada l mulheres gestantes e puérperas l indígenas l pessoas privadas de liberdade (incluindo adolescentes cumprindo medidas socioeducativas) l profissionais do sistema prisional l portadores de doenças crônicas (Este público deve apresentar prescrição médica no ato da vacinação)

 
 
 

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