Henrique Prata vai gerenciar mais da metade da saúde pública de Barretos
- jornalpovo
- 2 de abr. de 2018
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Ao assumir a gestão de 5 unidades de ESF (Estratégia Saúde da Família), das 7 implantadas em Barretos, a partir da próxima segunda-feira, dia 2 de abril, o presidente da Fundação Pio XII, Henrique Prata, passa a gerenciar cerca de 70% das unidades de saúde pública do município. Além das 5 unidades implantadas nos postinhos do Derby Club, Los Angeles, Cecap, Ibirapuera e City Barretos, Prata é gestor do Hospital de Amor (ex-Hospital de Câncer), do AME (Ambulatório Médico de Especialidade) e da Santa Casa de Misericórdia de Barretos. Este novo modelo de gestão, com organizações sociais no comando, trás economia para os cofres públicos municipais, segundo o prefeito Guilherme Ávila. “Também oferece mais confiança para a população, com relação ao atendimento”, aponta o prefeito. Durante entrevista à rádio Independente FM, do grupo Monteiro de Barretos, Henrique Prata prometeu uma revolução em gestão de postinhos. “Nenhum prefeito vai conseguir dar segurança a um médico em um contrato de quatro anos, porque eles não têm competência na área de saúde. Os meus médicos têm uma aliança, são idealistas e apaixonados pelo que fazem”, disse Prata. Ele comentou, também, que o projeto embrião para as cinco Unidades Básicas de Saúde vai diminuir o gargalo nos atendimentos na rede básica de saúde municipal e aliviar os atendimentos na UPA e Santa Casa. “Tudo começa nos postinhos e se não tiver um bom atendimento vai complicar lá na frente”, acrescentou. Nas últimas semanas, a equipe gestora, liderada por ele, realizou diversas reuniões com os funcionários das cinco unidades, para mostrar o novo modelo de gestão que começa a funcionar a partir da próxima segunda-feira (2). De olho nas demais unidades municipais de saúde pública, que ficam fora de sua gestão, Henrique Prata aposta no trabalho de sua equipe e em sua forma de administrar, demonstrada nos resultados positivos conquistados em sua gestão na Santa Casa, simplificando e agilizando os procedimentos cobrados pela população. “Só vamos resolver o problema total da Santa Casa quando assumirmos todas as unidades e isso tem chance de acontecer”, observou em sua entrevista na Independente FM.
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